Cobraria de mao video Portal do Zacarias

A dor lancinante da faca. O baque surdo no chão encharcado de sangue. Os gritos agonizantes de clemência. Cenas de pesadelo que jamais abandonarão a memória de quem assistiu ao vídeo de “Cobraria de mao video Portal do Zacarias” que circula em Manaus. Nele, um homem tem sua mão esquerda decepada a golpes de facão, como punição pelo suposto furto de um celular. O ato bárbaro escancara a selvageria dos “tribunais do crime” que impõem sua lei em alguns bairros sob domínio do narcotráfico na capital do Amazonas. “Cobraria de mão”, “portal do zacarias”, prisão medieval, justiça com as próprias mãos. Termos chocantes que revelam uma realidade brutal, ignorada por tantos. Onde a vida humana vale menos que um aparelho celular. E a dor e o sangue alheios são o espetáculo cotidiano de algozes impunes. Seguindo veneziabeachv.vn !

Cobraria de mao video Portal do Zacarias
Cobraria de mao video Portal do Zacarias

I. Cobraria de mao video Portal do Zacarias

Um vídeo chocante vem circulando em grupos de WhatsApp em Manaus nos últimos dias. As imagens mostram um homem tendo uma de suas mãos decepada a golpes de facão, como forma de punição por suposto furto. O ato brutal de “cobraria de mão”, como ficou conhecido, provocou indignação e debates acalorados sobre justiça, violência e a situação desesperadora em que vivem muitos na capital do Amazonas.

O vídeo, de poco mais de um minuto, mostra o suspeito já imobilizado no chão, enquanto um homem mascarado desfere sucessivos golpes com um facão em seu pulso. Ouvem-se gritos de dor da vítima e vozes ao fundo incentivando a amputação. Após múltiplas tentativas, a mão é finalmente decepada, jorrando sangue. As imagens explicitas são de arrepiar.

Apesar de chocante, infelizmente o vídeo retrata uma prática recorrente em Manaus. A “cobraria de mão” é uma forma de “justiça” extraoficial utilizada por traficantes e milícias locais para punir supostos furtos em suas áreas de domínio. Em um contexto de extrema violência e ausência do estado, esses grupos acabam assumindo o papel de fazer cumprir suas próprias leis.

II. Contextualização do vídeo de “cobraria de mão”

O vídeo gravado em Manaus começou a circular pelo WhatsApp na última semana de maio de 2023. Não se sabe ao certo a data exata da filmagem, mas pelas imagens, tudo indica que ocorreu há pouco tempo, possivelmente naquelas mesmas semanas.

O local exato também é incerto, mas pelo sotaque dos envolvidos, foi na capital amazonense. A vegetação e área de mata ao fundo são comuns na periferia de Manaus. Estatisticamente, a probabilidade é maior de ter acontecido em bairros da Zona Leste, dominados por facções criminosas há anos.

A vítima aparenta ser um homem mais velho, de 40 a 50 anos, mas sua identidade permanece desconhecida. Ele veste camiseta, bermuda e chinelos, uma vestimenta simples, o que sugere se tratar de um morador local de baixa renda. Os algozes não aparecem claramente, mas pelo menos três homens participam da mutilação.

1. Data e local do incidente de “cobraria de mão”

Como mencionado, o vídeo começou a circular pelo WhatsApp na última semana de maio de 2023. A filmagem parece recente, mas a data exata é incerta. O local também não é determinado, mas a vegetação e sotaque indicam algum bairro pobre da periferia de Manaus.

Isso porque a “cobraria de mão” acontece geralmente nessas áreas dominadas pelo tráfico e longe do alcance da polícia. Os criminosos se sentem livres para distribuir sua própria versão severa de “justiça” nesses territórios.

2. Circunstâncias do suposto furto no vídeo de “cobraria de mão portal zacarias”

O vídeo se inicia já no ato de mutilação, então as circunstâncias do suposto furto que motivou a punição são incertas. Aparentemente, o homem foi acusado de roubo e levado até aquela mata para ter uma das mãos decepada.

Não se sabe se ele de fato cometeu o furto, ou se foi apenas acusado injustamente. Mas segundo a lógica da “cobraria de mão”, basta a suspeita e acusação para justificar a punição. E uma vez no “tribunal do crime”, o desfecho é praticamente certo.

Infelizmente, na ausência de um sistema de justiça efetivo, a população mais pobre acaba recorrendo a esses métodos violentos para resolver conflitos. Mesmo que o homem fosse inocente, pouco importaria para aqueles decididos a decepar sua mão.

Como já descrito, a vítima aparenta ser um morador local pobre, de meia idade, mas sua identidade é desconhecida. Os algozes são igualmente anônimos, mas certamente são membros de alguma facção criminosa local. Eles mantêm as faces encobertas por camisas e bonés.

Apostando na impunidade, nem se preocupam em esconder a identidade. A “cobraria de mão” é cometida por grupos que dominam bairros pobres há anos, diante da passividade do estado. Qualquer morador de Manaus sabe que reclamar ou denunciar é assinar a própria sentença de morte.

Portanto, essas práticas ocorrem à luz do dia, ainda que longe das partes “nobres” da cidade e hidden from the eyes of tourists and authorities. The groups act as accusers, judges and executioners, mutilating and killing with impunity.

III. Conteúdo perturbador do vídeo de “cobraria de mão”

O vídeo traz imagens extremamente perturbadoras e brutais da mutilação do homem. O teor violento já havia gerado alertas nas redes sociais para que pessoas sensíveis não assistissem. Ver um ser humano tendo um membro decepado intencionalmente é chocante demais.

O vídeo começa com o homem já imobilizado de bruços no chão, em uma área de mata. Um algoz mascarado inicia os golpes com o facão no pulso da vítima, que grita de dor a cada machadada. O corte é lento e impreciso, o que prolonga o sofrimento.

O vigilante aplica muitos golpes sucessivos tentando separar a mão do punho. O facão não é afiado o suficiente para decepar rapidamente. A lentidão dos cortes e o sangramento abundante tornam a cena ainda mais brutal.

Após dezenas de golpes, o homem tem finalmente sua mão esquerda decepada, com o osso exposto e sangue jorrando. Outros homens observam a cena ao redor, alguns filmando com celulares. Ouvi-se vozes ao fundo dizendo “corta mais, tem que levar no osso”.

Fica evidente que a amputação é intencional e planejada, como forma de punir o suposto furto. A prática é comum entre traficantes brasileiros, que acreditam estar “fazendo justiça” com as próprias mãos diante da impunidade.

Para eles, decepar membros de “ladrões” serve como lição e aviso para outros. O sofrimento intenso da vítima é parte da punição e do espetáculo, que ainda será exibido online para maior humilhação.

O homem grita e se debate em agonia durante todo o processo de mutilação. É visível o terror em seu rosto enquanto tem o membro serrado lentamente. Depois de decepada, a mão ainda se mexe sobre o chão.

A dor lancinante por ter o punho decepado sem anestesia ou cuidados médicos deve ser inimaginável. A vítima entra em choque e continua sangrando abundantemente. Seu sofrimento intenso impressiona pela crueldade desnecessária.

Observe que todas as informações apresentadas neste artigo foram obtidas de diversas fontes, incluindo wikipedia.org e vários outros jornais. Embora tenhamos tentado ao máximo verificar todas as informações, não podemos garantir que tudo o que foi mencionado esteja correto e não tenha sido 100% verificado. Portanto, recomendamos cautela ao consultar este artigo ou usá-lo como fonte em sua própria pesquisa ou relatório.
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